Petições Públicas

Abaixo-assinado Não ao destombamento do antigo 3º B.I., em São Gonçalo.

Para: Congresso Nacional do Brasil; Supremo Tribunal Federal; Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro; Governo do Estado do Rio de Janeiro; Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro; Câmara Municipal de São Gonçalo/RJ; Prefeitura Municipal de São Gonçalo/RJ.

Abaixo assinado com o objetivo de conscientizar os Governantes do Município de São Gonçalo e do Estado do Rio de Janeiro, que a área gonçalense do antigo 3º Batalhão de Infantaria, no Bairro de Venda da Cruz, não deve se tornar local de moradia, independentemente se para pobres ou ricos. 


É pensamento dos signatários que a área deva permanecer tombada e que nada possa ser criado, modificado ou construído sem plena ciência e concordância do IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

O que se espera é que haja preservação do espaço, que é patrimônio histórico, arquitetônico, cultural e ambiental (passa um rio ali dentro) e que precisa ser melhor utilizado pelo progresso de São Gonçalo. 

Tal espaço já foi o legendário "Aldridge College" e serviu para aquartelar várias unidades do Exército Brasileiro, inclusive o 3º Regimento de Infantaria, que teve um grande contingente de "Pracinhas" da Força Expedicionária Brasileira, enviado para a Segunda Grande Guerra. 

Os signatários desejam que a área permaneça tombada e que ali se construam aparelhos públicos, como por exemplo: Batalhão de Polícia Militar, Batalhão do Corpo de Bombeiros, Posto de Saúde, Teatro, Museu, Biblioteca Pública, Área de Lazer, Pavilhão Esportivo e tudo o mais que possa agregar valor ao Município. 

NÃO AO DESTOMBAMENTO DA ÁREA DO ANTIGO 3º B.I.


Abaixo-assinado Pela preservação e uso cultural da Fazenda Colubandê

Para: Prefeitura de São Gonçalo, Governo do Estado do Rio de Janeiro

A Fazenda Colubandê é um importante conjunto arquitetônico do período colonial brasileiro, localizado na cidade de São Gonçalo, Rio de Janeiro. Sua importância foi relatada, como representação da Casa Grande, enquanto residência da família proprietária brasileira colonial, por Gilberto Freyre, na sua célebre obra: Casa Grande & Senzala. Lúcio Costa, arquiteto do projeto urbanístico de Brasília, por sua vez, a considerou “o mais gracioso exemplar” da arquitetura rural colonial brasileira. 


Apesar de sua importância histórica, a Fazenda Colubandê está abandonada pelos Governos Municipal, Estadual e Federal. Com este manifesto, defendemos a preservação da Fazenda Colubandê, por respeito à memória histórica do país, de São Gonçalo e de seus mais de 1.000.000 de habitantes (segundo dados do IBGE/2011). A ideia central é que a Fazenda Colubandê seja um espaço reservado para a valorização da memória do município de São Gonçalo, lugar esse que seria destinado para o reconhecimento da história do município, do enriquecimento cultural da comunidade goçalense 

Outro aspecto que deve ser levado em consideração é que a sociedade civil deseja que a Fazenda Colubandê seja um MUSEU, que por definição segundo o ICOM (International Concil of Museums, uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade.



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